Com o tema central da ecologia e da preservação do meio ambiente, a Drupa 2008 teve na empresa japonesa Komori, representada com exclusividade no país pela Gutenberg Máquinas e Matériais Gráficos, o melhor exemplo de como viabilizar questões tão essenciais para o planeta.

"A Komori deu uma ênfase muito grande à ecologia, mostrando a impressão sem álcool e uma significativa diminuição do gasto de papel para o acerto das máquinas", diz Klaus Tiedemann, presidente da Gutenberg. "Ao eliminar o uso do álcool, há uma diminuição do consumo do produto e a poluição que o solvente provoca na atmosfera ao evaporar. Além disso, as impressoras da Komori reduziram o consumo de uma média de 200 folhas por acerto para apenas 20".

O resultado é que cada máquina Komori em operação com esta tecnologia de acerto rápido (KHS-AI com smart sequence) economiza várias árvores ao longo do um ano. Durante a Drupa, a empresa editou um caderno em papel reciclado reafirmando sua preocupação com a preservação do meio ambiente, não só na operação de suas impressoras nos clientes, mas também durante o processo de fabricação de suas impressoras. Instalada na cidade japonesa de Tsukuba, a fábrica opera com energia solar, eólica e de combustão de resíduos, tornando-a praticamente independente do fornecimento externo de energia elétrica.

Outro destaque importante é que a Komori foi o único fabricante a ter em seu estande uma máquina rotativa de bobina com forno funcionando quatro vezes por dia, produzindo em aproximadamente 13 minutos 3 trabalhos distintos de 1.500 cópias cada um. Também foi a única fabricante a apresentar uma máquina offset com o processo cold foil acompanhado de gofragem (relevo) e vinco, simulando, portanto o processo de hot foil como um todo. Todas estas demonstrações reafirmaram a superioridade tecnológica da Komori.

"Na Drupa, a Komori se consolidou como líder tecnológica absoluta em relação às máquinas européias", afirma Klaus Tiedemann. "Ficou claro que os fabricantes europeus, devido à crise econômica, deixaram de investir em novas tecnologias, além de possuírem um produto caro devido à sobrevalorização do Euro."

Inf.: www.gutenberg.com.br