A Xerox Brasil acaba de fechar contrato com a Edigráfica, um dos principais players do segmento editorial brasileiro. Em parceria com a revenda Interpel serão instaladas cinco máquinas Nuvera 314, cujo ciclo de trabalho pode chegar até 7.800.000 imagens por mês. Os equipamentos são voltados para impressão de livros, manuais e material transpromocional, e integrarão o pátio de impressão da editora.

Segundo Luis Iglesias, diretor de Artes Gráficas da Xerox, a expectativa de impressão é que o volume mínimo seja de 12 milhões de páginas A4 por mês. “Tenho certeza que esse novo cliente reforça o nosso crescimento no setor editorial. No mercado a Edigráfica é sempre citada como referência pela robusta base de máquinas instaladas no país. A Xerox tem investido e apostado na expansão do setor gráfico com o advento das tecnologias digitais, que geram máquinas high tech, reduzindo custos e otimizando a produção editorial”, afirma Iglesias.

Entre os recursos do equipamento estão finalizadores, empilhador, encadernador, criador de booklets, corte, encadernação com fita, perfuração, além de outras opções de finalização. O software FreeFlow Print Server com Processador Dual Core a 3 GHz, consegue lidar com os trabalhos mais complexos incluindo dados variáveis e gráficos de elevada resolução, com poderosas velocidades de rasterização e possibilidade de adicionar um segundo processador dual core.

Outra vantagem da Nuvera 314 é o revolucionário toner de partículas finas e Agregação em Emulsão (EA) cria uma qualidade comparável ou melhor que a conseguida em offset, com linhas mais finas, maiores níveis de detalhe e uma finalização mate suave.

O diretor da Interpel, Carlos Ferreira, aponta o perfil inovador da Xerox e a oferta de serviços com custos competitivos como vantagem para o pátio gráfico da Edigráfica. “A Xerox sempre está à frente dos concorrentes em relação aos lançamentos e tendências. Principalmente uma melhor relação custo x benefício, com alta qualidade de impressão, softwares inteligentes e produtividade de forma econômica”, afirma Ferreira.