A Klabin celebrou em abril 125 anos de uma história marcada pelo protagonismo no setor de papel e celulose. Fundada em 1899, no Brasil, a bem-sucedida trajetória está fundamentada na busca constante pela eficiência operacional, que passa por investimentos em aprimoramento de tecnologias e em sustentabilidade, pela expansão das operações e dos esforços para consolidação de sua presença no mercado global.

A empresa figura hoje entre as mais sustentáveis e eficientes do mundo, tendo como base um modelo de negócio integrado, diversificado e flexível, que começa nas florestas plantadas e certificadas de eucalipto e pínus, que estão entre as mais produtivas do planeta, até o oferecimento das mais diversas soluções em papel.

Por meio de quatro unidades de negócios – florestal, celulose, papéis e embalagens, a Klabin mantém um robusto portfólio de produtos comercializados no Brasil e no mundo, e se destaca por ser a única do Brasil a produzir três tipos de celulose – fibra curta (eucalipto), fibra longa (pínus) e fluff - em uma mesma unidade industrial.

Neste ano, a Companhia conclui mais um importante ciclo de expansão de sua história. O início da operação do Projeto Figueira, que compreende uma nova fábrica de embalagens de papelão ondulado em Piracicaba (SP), previsto para o segundo trimestre deste ano. Entre os destaques dos últimos anos estão a conclusão do Projeto Puma II, com o startup das máquinas de papel 27 e 28, assim como investimentos para o aumento da capacidade de conversão em embalagens e aquisições florestais.

Nos seus 125 anos de história, a Klabin expandiu sua atuação por todas as regiões do Brasil, nas quais mantém 22 unidades fabris, além de uma na Argentina, e áreas florestais nos Estados do Paraná, de Santa Catarina e em São Paulo, que somam 751 mil hectares, sendo 42% de áreas voltadas à conservação da biodiversidade. Atualmente, a Companhia mantém escritórios comerciais na América do Norte e Europa, exporta seus produtos para mais de 80 países e conta com mais de 17 mil colaboradores.